quarta-feira, 27 de abril de 2016

Ervas aromáticas num apartamento

Dizem que as plantas precisam que falem com elas ... se calhar, por essa razão,  as minhas morrem todas muito depressa. Coitadas! Às vezes até me esqueço de as regar!
Mas sempre quis ter ervas aromáticas em casa, como têm os grandes chefs. Mas até estas ervas morriam passados 2 dias no balcão da cozinha...
Há pouco mais de uma semana decidi contrariar esta tendência e comprei uns vasos de ervas aromáticas. Decidi levar a coisa a sério.  Pesquisei quais os cuidados a ter e descobri que o balcão da cozinha não é o local ideal. Precisam de ar, de sol e, principalmente, de serem regadas uma vez ao dia, preferencialmente pela manhã. Deleguei a tarefa de lembrete matinal para a rega às minhas filhas e a coisa tem resultado. No fim de semana são as crianças que tratam das plantinhas. Nunca pensei que achassem tão divertido.
As ervas devem estar receber o carinho e a atenção que lhes estamos a dar, porque passado mais de uma semana ainda estão impecáveis! E tenho utilizado bastante nos cozinhados cá de casa e todos os dias à noite eu e o Pedro fazemos um chazinho de menta que é uma delícia!

quinta-feira, 21 de abril de 2016

Lasanha de peixe com legumes

Uma receita de peixe que as crianças adoram!

Ingredientes

  • 2 postas de salmão (lombos congelados sem espinhas)
  • 3 postas de pescada (lombos congelados sem espinhas)
  • 1 cebola e 2 dentes de alho
  • 2 tomates maduros
  • 1 pacote de polpa de tomate
  • cerveja (ou vinho branco)
  • ervilhas
  • 2 cenouras
  • sal e pimenta
  • 700g molho bechamel (eu fiz na bimby mas existe no supermercado embalagens prontas a usar)
  • 1/2 embalagem de massa para lasanha (pré-cozida)
  • Queijo ralado


Modo de preparação:

1. Fazer um refogado com cebola e alho picado, 1 folha de louro e azeite.
2. Juntar os tomates partidos aos pedaços, sal e pimenta e deixar refogar alguns minutos
3. Acrescentar o peixe e a cerveja. Deixar refogar por alguns minutos até desfazer um pouco o peixe.
4. Juntar as ervilhas,  as cenouras partidas as rodelas e a polpa de tomate. Deixar estufar e rectificar os temperos. Assim que a cenoura e as ervilhas estejam cozidas, retirar do lume.
5. colocar num tabuleiro de pirex uma parte do preparado de peixe, uma camada de massa, uma camada de peixe e uma camada de massa. Cobrir tudo com molho bechamel e queijo ralado.
6. Deixar cozinhar no forno por 30-40 min 180 graus.

Bom apetite!

quarta-feira, 13 de abril de 2016

Conjunto de chá antigo - Antes e Depois

Já me tinham falado da loja Troc em Bruxelas. Na realidade Troc é uma cadeia de lojas de consignação na Europa, uma espécie de antiquário com produtos de decoração e móveis usados.
Ontem passei por lá. Logo que entrei vi um conjunto de chá antigo de cobre banhado a prata com uma bandeja lindíssima que, segundo o proprietário, poderia ser de 1940-1960.
Não sei se foi por me lembrar da série cinematográfica Downton Abbey, da qual sou fã incondicional, mas não resisti e tive que comprar esta relíquia.

ANTES - Os produtos expostos na loja (faltam 2 peças na foto)





























O proprietário da loja ensinou-me alguns truques para remover as manchas e devolver  o brilho das pratas antigas. Segui as recomendações e comprei os produtos adequados.




Primeiro, coloquei as peças num recipiente de alumínio com bicarbonato de sódio, um pouco de sal e vinagre branco. Cobri as pecas com água a ferver A. Deixei actuar alguns minutos e comecei a primeira limpeza esfregando, com um pano macio, as peças submersas na água. Seguidamente, sequei-as bem e utilizei as soluções de limpeza específicas para o tratamento de pratas. Para terminar, poli as peças com uma flanela. Adorei o resultado final!
DEPOIS

sexta-feira, 8 de abril de 2016

Eu sou uma "Expat Wife"

Também denominada por "Trailing Spouse", "Expat Wife" é uma pessoa que tomou a decisão de seguir o seu marido para outro país por motivos profissionais relacionados com um contrato de trabalho internacional. Detesto o termo "Trailing Spouse"... prefiro "Traveling Spouse"!
O meu sonho sempre foi ser mãe e constituir uma família feliz. O desejo concretizou-se. Contudo, nunca aspirei deixar de trabalhar para ser mãe a tempo inteiro. A vida prega-nos algumas partidas e hoje sou, como muitas das minhas amigas, uma Expat Wife.

Há quem pense que tenho uma vida de "dondoca"... mas a realidade é um pouco diferente, um pouco menos romântica. Uma experiência como Expat Wife pode, na verdade, ser muito interessante, muito excitante e muito enriquecedora. Contudo, pode ter muitos momentos frustrantes. Esta frustração passa sobretudo porque uma Expat Wife tem que abdicar de muito da sua vida pessoal e profissional para ser o pilar do sucesso da família como um TODO.

  • É alguém que deixa a sua carreira profissional em espera. Quase 50% das Expat Wifes são licenciadas e tinham uma vida profissional de sucesso e estável antes de embarcarem nesta experiência internacional. (Fonte: Internations). Nos vários países que já vivi, encontrei a minha história reflectida em muitos outros exemplos.
  • É uma mulher FORTE que ultrapassa os limites da solidão e do isolamento da família e dos amigos
  • É o membro da família que mais absorve os momentos de stress da mudança. 
Apesar deste stress ser sentido por toda a família, para que a experiência corra bem, o marido deve estar focado no novo trabalho, nos novos desafios profissionais e, normalmente, trabalha mais horas e viaja bastante. A mulher, a mãe, tem que assumir as restantes infinitas responsabilidades. Tem que assumir o TRABALHO EMOCIONAL:
    • garantir que as crianças se adaptam bem na escola, onde muitas vezes falam um novo idioma
    • estabelecer novos laços de confiança com os pais dos amigos dos filhos e criar uma nova network social de amigos
    • adaptar-se a uma nova cultura e ultrapassar as diferentes fases do choque cultural
    • combater a perda de identidade e manter o equilíbrio do bem-estar emocional
  • Expat Wife tem que gerir a casa. 
Dependendo do país para onde se vive, a ajuda doméstica pode ter vários níveis, ou pode mesmo ser inexistente, dependendo dos preços praticados. Por exemplo, nos países da America Latina, é raro uma Expat Wife não ter uma ajuda doméstica e uma babysitter a tempo inteiro. Já nos EUA, por exemplo, a média de preços ronda os 150 dólares por uma limpeza da casa que dura cerca de 4 horas. Na Europa eu diria que é uma média destes dois extremos.
  • É a secretária oficial da família
Resolve a maioria dos assuntos burocráticos, tem que adaptar-se aos novos sistemas de pagamento, dominar o novo sistema de saúde, planear as horas de lazer da família, programar as férias, marcar viagens... 
  • Tem que descobrir os pontos críticos de sobrevivência para satisfazer as necessidades básicas da família
Tem que saber onde fica o Hospital, o pediatra, o dentista, a farmácia, os correios, a loja de conveniência, o supermercado (muitas vezes com rótulos incompreensíveis e medidas de pesagem diferentes do habitual). Em média, apenas 6 meses após a realocação no novo país há um conhecimento geográfico básico da nova área habitacional.
  • É alguém que não tem trabalho, quando muitas vezes quer trabalhar. Apenas 24% das "Expat Wives" conseguem arranjar um emprego e têm uma vida profissional activa (Fonte: Internations).

Mas é claro, que recebemos muitas coisas boas em troca. O pagamento do nosso trabalho é feito através da riqueza da vivência de certos momentos e experiências de vida que não têm preço nem são quantificáveis. Esta vida proporciona-nos o previlégio de conhecermos diferentes países como locais, de viajamos muito, conhecermos pessoas novas e criarmos relações de amizade fortíssimas que nos fazem pessoas mais felizes. 

Sim, é verdade, tenho uma vida mais calma, com mais tempo para mim, para os meus hobbies, divirto-me com as minhas amigas, aprendo um novo idioma, faço exercício quando me apetece, vou ao centro comercial, vou às compras, passeio muito e a gestão do dia até às 4 horas da tarde é minha! Mas todos estes previlégios são parte do salário do meu trabalho, do meu trabalho emocional que me mantém e mantém a minha família feliz.Valorizo a família e sou grata por tudo o que recebo. Tento não viver para a aceitação dos outros e viver para a felicidade interior.

Sou uma Expat Wife. Não é uma vida fácil, mas também não o era quando trabalhava a tempo inteiro. Houve dias no passado em que desejei deixar de trabalhar, tenho dias no presente que gostava de trabalhar... Não existe uma vida perfeita. Considero que, como Expat Wife, sou uma mulher de sucesso. Sou uma mulher de coragem, tenho a determinação e a vontade de ser a pessoa que nasci para ser. 


sábado, 20 de fevereiro de 2016

Apontamentos de decoração

Adoro utilizar pequenos tabuleiros como apontamentos de decoração. Podem ser redondos, retangulares, espelhados...cromados. A variedade predomina cá em casa. Confesso até que posso ter exagerado na quantidade...Mas adoro!
Não há divisão cá em casa que não tenha um! Fica tudo organizado e com um ligeiro toque de requinte.

Na sala
Nas casas de banho

Na cozinha


sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

O que muda quando vivemos no estrangeiro?

Este é o relato da minha experiência pessoal 

  • "Desaprendemos" a falar português
Quando mudamos para um país diferente, a tendência é aprender a falar um novo idioma. FANTÁSTICO! Até aqui, tudo maravilhoso. Mas, e quando a nossa língua nativa fica prejudicada? No meu caso, apesar de falarmos português em casa, as oportunidades para ter diálogos elaborados e complexos, são quase inexistentes.
Dou por mim muitas vezes, pateticamente, a tentar encontrar a palavra certa para me expressar ou tenho dúvidas ortográficas básicas que nunca pensei ter.
E o pior de tudo é quando, na mesma frase misturo o inglês com o português...é irritante!!!!!...mas frequente cá em casa :)Muitas vezes somos criticados por este comportamento, mas compreendidos por quem vive as mesmas experiências.
























  • Somos turistas no nosso próprio país

Passamos a olhar o nosso país com outros olhos: a saudade tornamo-nos  excelentes embaixadores do nosso país. Passamos a adorar a nossa pátria.  Quando vamos de férias visitamos locais turísticos, andamos de elétrico, de tuk-tuk, tiramos fotografias a monumentos, vamos ouvir fado, temos desejos de iguarias gastronómicas que são típicas da nossa cidade...enfim, queremos saborear cada minuto que passamos na nossa terra de origem e pensamos: "Porque não fizemos mais vezes isto quando vivíamos aqui?"

  • Aprendemos a dizer adeus
As lágrimas das despedidas no aeroporto, o som de uma música que nos aperta o coração quando nos lembramos de alguém que está longe, o colo da māe que não está perto quando precisamos, ou o silêncio doloroso que fica em casa após a partida de quem nos vai visitar é algo que nos transforma, que nos faz crescer, mas que dói... principalmente quando vivemos num continente diferente, onde a barreira oceânica tem um forte impacto emocional. 
Eu diria que a Saudade é  a doença crónica dos expatriados*.
A vida de expatriada também significa aprender a dizer adeus a novas amizades que vêm e vão cada vez que mudamos de país.
Contudo, com o passar dos anos, vamos aprendendo a lidar melhor com a saudade e com as despedidas. Hoje consigo reter mais as emoçoēs. Não creio que me tenha tornado mais insensível, creio que fiquei mais forte.
Expatriado - "aquele que vive fora do seu país, fora da sua pátria"



  • Temos objectos em duplicado

Acumulamos muitos objectos em duplicado que utilizamos em cada um dos países: 2 cartōes SIM para o telemóvel, 2 cartoēs multibanco, 2 chaves de casa, 2 tipos de moedas, 2 cartoēs de fidelidade de lojas e de supermercados, 2 cartões de identidade, 2 cartas de condução...

  • Ficamos peritos em mudanças e em fazer malas


Em cinco anos ja mudei 3 vezes de país e 5 vezes de casa. Criei uma checklist para cada vez que somos reaplicados noutro país para facilitar a transição e reduzir o stress deste período.Tenho aversão a caixotes de mudanças dentro de casa 1 semana após estar instalada. Este é o meu período de tolerância. Rapidamente tenho que sentir o conforto e a arrumação da nova casa.

Para além da prática de organizar uma mudança, quem vive no estrangeiro fica perito em fazer malas.  Criamos uma capacidade de nos concentrar no essencial...tudo cabe numa única mala! Aprendemos a respeitar lei da selectividade!!!!


  • Perdemos momentos importantes

Antes de partirmos para a aventura da emigração não temos uma noção real dos momentos importantes que vamos perder: vamos faltar aos aniversários dos nossos irmãos, sobrinhos, pais e avós. Vamos perder festas de casamento e peças de teatro de sobrinhos. Não vamos estar presentes quando alguém muito importante adoece ou vai para o hospital. Não vamos visitar a nossa grande amiga que foi mãe pela primeira vez...muitas vezes só vemos o bébé quando este já anda. Sentimo-nos impotentes quando sabemos que devíamos dividir a angústia da dor nos momentos difíceis e sentimo-nos tristes, com um aperto no coração, porque não partilhamos as alegrias nos momentos felizes.

Quantas vezes, para matar saudades e para vivermos na ilusão de que a família está na nossa casa o skype ou o FaceTime "sentam-se" à mesa connosco... 



  • Fazemos amigos para a vida
Os momentos de alegria ou os momentos de dor não têm hora marcada. Na maioria das vezes, quando precisamos, a família não está por perto. E por opção nossa, porque fomos nós que saímos...

Os momentos de alegria ou de tristeza são divididos com o marido e os filhos mas também com os amigos que vivem perto de nós e que nos entendem como ninguém porque também eles estão longe da família. Criam-se laços para a vida. E esta ligação é ainda mais especial quando vivemos noutro continente porque é com com os amigos que passamos o Natal, a Páscoa, os aniversários, as festas...mas é com os amigos que podemos contar quando estamos doentes ou necessitamos de apoio.
Não há barreira oceânica que separe estas amizades que são para a vida. Quando vivemos no estrangeiro os amigos são a nossa "família".

  • Sentimo-nos em casa em qualquer local do mundo

No meu caso, desde que esteja com o meu marido e as minhas três filhas, estou em CASA. 
No início, há 5 anos atrás não me conseguia sentir bem numa casa alugada, noutro país. Não me sentia em casa... tudo para mim era muito provisório e estava muito agarrada à minha vida antiga.
Esse sentimento mudou. Embora saiba que o novo lar continua a ser provisório, entendi que casa é onde está o amor, onde estamos nós os cinco. Sofro menos a pensar no dia de amanhã e vivo mais intensamente o dia de hoje.

  • Ficamos pessoas diferentes

Viver longe das nossas raízes é uma aventura.
É uma experiência de vida muito rica que nos abre novos horizontes. 
Deixamos marcas em muitas pessoas e muitas pessoas também nos marcam para sempre. Mas é uma luta diária. 
Os desafios são constantes. 
Saímos da nossa zona de conforto. Amadurecemos. Crescemos mais depressa.
Passamos a valorizar mais a família e os amigos.
Tornamo-nos mais pacientes.
Compreendemos melhor as outras culturas. Julgamos menos os outros.
Passamos por um choque cultural. Passamos por uma crise de identidade. Ficamos mais FORTES.



    segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

    Como duplicar o consumo de fruta?

    Devemos comer 3 a 5 poçoēs de diversas frutas por dia, uma vez que cada uma tem nutrientes específicos e distintos uns dos outros.
    Se a fruta estiver na fruteira o seu consumo cá em casa será mais difícil...
    Descobri uma nova técnica para que nós adultos, mas principalmente as minhas filhas comam mais fruta: Lavo, parto e preparo uma variedade de frutas pouco antes de todas as refeiçoēs. Deixo no frigorífico e logo que terminemos a refeição a travessa de fruta está na mesa.


    Comprei uns pequenos baldes de porcelana para cada uma e acham divertidíssimo encher o seu balde com os vários tipos de fruta assim que terminam a refeição. Acharam esta ideia muito divertida e posso dizer que duplicamos o consumo de fruta cá em casa!
     A fruta que sobra do pequeno almoço vai directamente para as caixinhas herméticas para o lanche da escola a meio da manha :)

    quinta-feira, 14 de janeiro de 2016

    Planos para 2016

    E 2016 já chegou...com ele chega também uma longa lista de objectivos para este novo ano.
    Um dos meus desejos para 2016 é "coleccionar" muitos momentos especiais em família.  As crianças estão a crescer muito rápido. Trabalho arduamente como maē para que um dia as milhas filhas, já adultas, olhem para trás e tenham infinitas memórias de terem crescido no seio de uma família feliz e de sentirem que foram muito amadas. A qualidade de tempo passado em família é um dos pilares da união familiar.
    Embora tenha muitas saudades de trabalhar e ainda não tenha surgido uma nova oportunidade a nível profissional, vou canalizando todas as minhas energias para o grande projecto da minha vida que é ser māe. Este foi o meu ponto de partida para elaborar uma lista de novos hábitos e rotinas cá em casa.

    Alguns dos pontos da nossa checklist para 2016:

    Father and daughter time - durante a semana quem passa mais tempo com as crianças definitivamente sou eu. Pensei numa forma do pai e as filhas estarem mais tempo juntos. Um tempo especial para conversarem e fortalecer a relação pai-filha. Instituimos um dia por mês para cada uma das princesas passar um tempo a sós com o pai no final do dia. Esta actividade pode ser irem jantar fora, ou algo mais simples como ir ao parque, comer um gelado, caminhar ou até escolher um livro novo na livraria. A ideia do que vão fazer juntos é da filha e, desde que o pai concorde, a vontade será cumprida! Para haver uma sequência lógica escolhemos o dia do aniversario e começámos pela Beatriz, a mais velha. No passado dia 7 de Janeiro a Beatriz escolheu ir correr com pai. A Madalena está ansiosa pelo seu tempo com o pai que será em Fevereiro :)

    Jogos de família - Uma das coisas que adoro e que temos, felizmente, a oportunidade de fazer nos dias de hoje é jantar cedo para conseguirmos estar em família na sala pelo menos uma hora antes das crianças irem dormir. Em 2016 iremos dedicar um pouco do nosso serão a jogar em família. As crianças adoram e passamos momentos tão divertidos! Agora estamos na fase do Monopoly mas há tantos outros jogos para os próximos meses: Uno, pictonary, jogo dos países, etc.
    A mesa fica assim durante a semana até o jogo acabar...



    Controlo de aparelhos electrónicos - 1hora nos dias de semana. Às 19h, antes de jantar,  os ipads são entregues ao pai.

    Viajar, viajar, viajar - Temos que aproveitar a oportunidade de estar a viver na capital da Europa! Todos os meses faço um plano de novos locais que queremos visitar dentro e fora da Bélgica. Existem parques e monumentos lindíssimos que fazem parte da nossa longa lista! Todos os fins de semana temos que sair. Normalmente, saímos no Sábado e ficamos em casa no Domingo.

    Arts and crafts - embora já tenhamos feito muitas vezes em 2015, este ano é para continuar: uma vez por semana tentar fazer um projecto de arte. Este é um momento mãe-filhas.

    Novas ideias irão surgir no decorrer do ano e partilharei aqui no blog :)